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“Pré-sal” do setor começa a ser explorado em 2014

Por volta do ano de 2005, muito já se falava que a tecnologia para a produção do etanol de segunda geração estaria disponível para o mercado em cinco anos. Em 2006, a mesma estimativa também era anunciada, por exemplo, em palestras e debates. Nos anos seguintes, a história se repetia.

O tempo passava e a duração desse “quinquênio” era sempre esticada. Estava até parecendo que iria ser prolongado por muitos anos. Afinal, não é tão simples assim resolver gargalos para fabricar esse biocombustível – conhecido também como etanol 2G ou etanol celulósico – a um preço competitivo.

A matéria completa você acompanha na edição 239 do JornalCana.

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