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Pindorama é exemplo de cooperativismo bem sucedido

Quando se ouve o termo cooperativismo subentende-se a união de um grupo de pessoas com os mesmo interesses, que buscam o crescimento através de um trabalho compartilhado. Embora pouco explorado no setor sucroenergético, este sistema não é novidade.

Ao menos em Alagoas, desde 6 de dezembro de 1956, ele vem sendo trabalhado, e com sucesso. Foi nesta data que surgiu a Cooperativa Pindorama, formada por produtores de cana de Alagoas, sendo iniciada pelo suíço-francês René Bertholet. Na época, o objetivo era oferecer emprego e renda para as famílias da região, desenvolvendo a qualidade de vida das pessoas em uma comunidade autossustentável, diminuindo, com isso, o êxodo rural. Para entender melhor como funciona este trabalho, o JornalCana entrevistou Klécio Santos, atual presidente da cooperativa. Confira:

JornalCana: Quem integra a Cooperativa Pindorama?

Klécio Santos: Fazem parte da cooperativa 1.160 associados, colonos, que na sua maior parte residem no próprio lote e, com sua família, explora diversas culturas agrícolas (cana-de-açúcar, coco, acerola, abacaxi, maracujá, além de pecuária bovina leiteira, avicultura e suinocultura.

Como o empreendimento se tornou cooperativa?

Foi graças ao seu fundador René Henri Bertholet, em 1956, com o apoio do Governo Federal. Eles transformaram as terras antes exploradas por um latifundiário que não fora bem sucedido, em um projeto de colonização voltado exclusivamente a pequenos produtores, trabalhadores rurais e desprovidos de qualquer patrimônio, pois o objetivo era reter essas famílias no seu habitat natural por meio do trabalho coletivo.

A entrevista completa você acompanha na edição 239 do JornalCana.

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