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Parceiros da usina participam de encontro ambiental

Engenheiro Beltrão/PR – Proprietários de áreas agrícolas que atuam em parceria com a Usina de Açúcar e Álcool Sabarálcool, em Engenheiro Beltrão, participaram de um encontro ambiental no final do mês de julho quando receberam informações sobre educação ambiental. Mais que uma palestra, o evento serviu como uma espécie de bate papo, onde os parceiros da empresa puderam tirar dúvidas sobre legislação e, principalmente, quanto a atuação do Instituto Ambiental do Paraná (IAP) na região. O encontro, cujo tema principal foi direcionado à preservação das matas ciliares, foi promovido pela Sabarálcool, IAP e Município de Engenheiro Beltrão. Estiveram presentes o prefeito Euclides Saquetti, o chefe do IAP em Campo Mourão, Ricardo de Jesus, o educador ambiental, Luisinho Jagelski, além de José Amilton Novack, também do IAP.

Um dos palestrantes foi o professor Luisinho Jagelski, que enfocou o tema “Educação Ambiental”. Durante a sua fala, ele destacou que o IAP, embora seja visto apenas como um órgão fiscalizador, vem contribuindo com muitos agricultores do estado para ajudar na preservação do meio ambiente. “Vivemos num agrupamento humano onde um depende do outro”, explicou. O educador levou aos parceiros presentes a importância em se poupar a natureza, a fim de deixar algo para as futuras gerações. “Precisamos cuidar de nossos rios e, para isso, temos que despertar a consciência de todos”. Ele também lembrou que a crescente destruição do planeta é responsável pela ação violenta da natureza, principalmente, a vivenciada nos últimos anos com tempestades, inundações e furacões. “Nossa função é alertar. As profecias estão aí e a natureza não perdoa”.

Todos os proprietários de áreas presentes ao encontro também receberam informações sobre seus direitos e deveres. De acordo com a Constituição Federal de 88, para usufruir da terra é preciso obter um aproveitamento racional e adequado, sabendo utilizar seus recursos naturais disponíveis. O não cumprimento da função social da terra torna a propriedade rural suscetível a penalizações específicas e também a desapropriações para fins de reforma agrária.

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