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Para Abicom preços do diesel e da gasolina devem sofrer reajuste

Associação aponta defasagem média de 8% no óleo diesel e de 9% na gasolina na comparação entre preço doméstico e PPI

Em documento publicado na quinta-feira (27), a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom) aponta uma defasagem média de 8% no óleo diesel e de 9% na gasolina, na comparação entre o preço doméstico e o Preço de Paridade de Importação (PPI). A entidade chama atenção para a alta do dólar e do petróleo no mercado internacional.

Segundo o documento, “com a alta do câmbio e também dos preços de referência da gasolina e do óleo no mercado internacional, os diferenciais para óleo diesel e gasolina sustentam cenário de arbitragens negativas, inviabilizando operações de importação”.

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Para a Associação, isso demanda um reajuste imediato dos preços da gasolina e do diesel praticados pela Petrobras. Há 17 dias, a empresa aumentou a gasolina em 4,9% e o óleo diesel em 8,1%.

No documento a Abicom afirma que o câmbio, que fechou com ligeira redução na sessão de ontem, ainda opera em patamar elevado, pressionando os preços domésticos dos produtos importados. Quanto ao petróleo, “a oferta apertada segue pressionando os preços futuros”. Nessa quarta (26/1), os futuros do petróleo tocaram US$ 90 o barril, segundo a Reuters.

 

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