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Palmital poderá ter usina de etanol

A assinatura do protocolo de intenções para o estudo de viabilidade da instalação de uma usina de álcool em Palmital (SP), assinado no último dia 27 pela Petrobrás e pela Cooperativa dos Cafeicultores da Média Sorocabana (Coopermota), marcou o início de um processo que visa ao desenvolvimento econômico e social da região. A parceria deve mostrar quais as reais condições da instalação de uma usina para a produção de etanol a partir da cana e da mandioca.

Para os representantes da Petrobrás, a expectativa é a de que os estudos sinalizem para a concretização da proposta, afinal a estatal tem projetos no ramo de produção de biocombustível. Em 2006, a estatal deve se tornar a maior exportadora de álcool, com 300 milhões de litros. Além do Sudeste, a Petrobrás tem projetos de biocombustívelno Nordeste e Sul.

O presidente da Coopermota, Oscar Knuppel, destacou que a instalação de uma usina na região sinaliza para uma grande oportunidade de negócio para os produtores. Se isso se der a partir da parceria entre Coopermota e Petrobrás, as chances de sucesso econômico e social serão muito maiores, considerando o papel que cada empresa tem em suas esferas de atuação.

O modelo estudado além de trazer mais uma alternativa para o agronegócio da região, propõe a inserção do produtor em toda a cadeia de produção, fazendo com que ele não seja apenas um fornecedor de matériaprima, e sim participe da transformação dessa matéria-prima em energia e combustível. ? Palmital poderá ter usina de etanol

Convênio com Petrobrás prevê estudo de viabilidade para a instalação

BIOENERGIA

A assinatura do protocolo de intenções para o estudo de viabilidade da instalação de uma usina de álcool em Palmital (SP), assinado no último dia 27 pela Petrobrás e pela Cooperativa dos Cafeicultores da Média Sorocabana (Coopermota), marcou o início de um processo que visa ao desenvolvimento econômico e social da região. A parceria deve mostrar quais as reais condições da instalação de uma usina para a produção de etanol a partir da cana e da mandioca.

Para os representantes da Petrobrás, a expectativa é a de que os estudos sinalizem para a concretização da proposta, afinal a estatal tem projetos no ramo de produção de biocombustível. Em 2006, a estatal deve se tornar a maior exportadora de álcool, com 300 milhões de litros. Além do Sudeste, a Petrobrás tem projetos de biocombustívelno Nordeste e Sul.

O presidente da Coopermota, Oscar Knuppel, destacou que a instalação de uma usina na região sinaliza para uma grande oportunidade de negócio para os produtores. Se isso se der a partir da parceria entre Coopermota e Petrobrás, as chances de sucesso econômico e social serão muito maiores, considerando o papel que cada empresa tem em suas esferas de atuação.

O modelo estudado além de trazer mais uma alternativa para o agronegócio da região, propõe a inserção do produtor em toda a cadeia de produção, fazendo com que ele não seja apenas um fornecedor de matériaprima, e sim participe da transformação dessa matéria-prima em energia e combustível.

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