![Container ships moor in the harbour in the northern German city of Hamburg on August 16, 2010. Germany’s gross domestic product (GDP) expanded 2.2 percent in the second quarter, figures showed, the strongest three-monthly gain in output since East and West Germany reunified in 1990. This followed figures showing that exports, the backbone of the […]](https://jornalcana.com.br/wp-content/plugins/seox-image-magick/imagick_convert.php?width=904&height=508&format=.jpg&quality=91&imagick=/wp-content/uploads/2014/08/exporta----es.jpg "Container ships moor in the harbour in the northern German city of Hamburg on August 16, 2010. Germany’s gross domestic product (GDP) expanded 2.2 percent in the second quarter, figures showed, the strongest three-monthly gain in output since East and West Germany reunified in 1990. This followed figures showing that exports, the backbone of the […]")
O crescimento do comércio mundial atingirá 2,8 por cento este ano, abaixo da estimativa anterior de 3,9 por cento, projetou nesta quinta-feira a Organização Mundial do Comércio (OMC).
A entidade prevê que o comércio subirá 3,6 por cento em 2017, superando a marca de 3 por cento pela primeira vez em seis anos. Suas projeções são baseadas em crescimento econômico de 2,4 por cento em 2016 e de 2,7 por cento em 2017.
Mas a OMC tem revisado repetidamente estimativas preliminares nos últimos cinco anos já que as previsões de recuperação econômica acabam se provando otimistas demais. Desde a crise financeira, o comércio tem crescido praticamente em linha com a expansão econômica global, e não duas vezes mais rápido como nos anos antes da crise.
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Destacam-se nas exportações as commodities de soja e açúcar, enquanto na importação o fertilizante lidera a movimentação.
O riscos às suas últimas projeções ainda são principalmente de baixa, incluindo uma desaceleração mais forte do que o esperado da economia da China, piora da volatilidade do mercado financeiro e exposição dos países com grandes dívidas externas a fortes movimentos cambiais.
“Entretanto, existe um escopo limitado para potencial de alta, se a política monetária que já foi adotada tiver sucesso em impulsionar a zona do euro”, disse o diretor-geral da OMC, Roberto Azevêdo, em entrevista à imprensa.
O comércio global de bens cresceu 2,8 por cento em 2015, em volume, mas em termos de valor as exportações recuaram 13,5 por cento devido à alta do dólar e à queda dos preços de commodities.
Fonte: (Reuters)
