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Novo tipo de açúcar é encontrado em capim, cereais e fibras da cana

Pesquisadores do Instituto de Botânica de São Paulo e da Universidade Federal de Lavras (UFLA) encontraram um novo tipo de açúcar chamado betaglucano, extraído do capim-favorito – uma gramínea que cresce à beira de estradas e que pode ter um efeito benéfico como diminuir a quantidade de glicose da corrente sangüínea, segundo experimentos realizados com ratos.

Estudos feitos no Canadá, Suíça, França, Suécia e Japão com grupos de voluntários humanos consideram esse açúcar como um recurso a mais para tratar um problema que atinge 10 milhões no Brasil, a diabetes.

O betaglucano participa da composição de fibras como capins, cana, arroz, trigo e milho ou nos cereais, como a aveia, a cevada e o centeio, em teores que variam de 1% a 7%. Já o arabinoxilano é um tipo de açúcar mais abundante, variando de 20% a 30%.

Os pesquisadores do Instituto de Botânica também acreditam que a interação do betaglucano com o arabinoxilano, também encontrado nas gramíneas, possa ser mais potente do que o betaglucano sozinho.

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