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Monsanto responde protestos do 5º Fórum Social Mundial

Cerca de 200 participantes do 5º Fórum Social Mundial, Liderados pelo Greenpeace, fizeram na manhã de sexta-feira, 28 de janeiro um protesto contra os transgênicos em frente ao prédio da Monsanto em Porto Alegre (RS). A empresa é dona dos royalties da semente de soja transgênica.

O Greenpeace pediu o fim do desenvolvimento de sementes geneticamente modificadas e a interrupção do desmatamento para plantio de soja.

Na resposta, a Monsanto reconhece o direito à livre manifestação. “Todos têm o direito à liberdade de manifestar as suas opiniões, mas queremos esclarecer que a empresa tem se dedicado, há mais de 20 anos, a desenvolver tecnologias em prol da preservação da biodiversidade e do meio ambiente, benefícios que vêm, portanto, ao encontro do que pedem os manifestantes”, divulgou em nota a assessoria de imprensa da Monsanto.

Segundo a assessoria, as plantas geneticamente modificadas podem apresentar, entre outros benefícios, redução do uso de agroquímicos, ajudando a preservar o meio ambiente e têm potencial para aumentar a produtividade das lavouras, evitando o desmatamento de novas áreas para a produção de alimentos.

“Um outro aspecto importante é que as culturas transgênicas não significam o fim das culturas convencionais ou orgânicas, o agricultor sempre terá a opção de escolher o que achar melhor, de acordo com os benefícios oferecidos, informou a assessoria da Monsanto.

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