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Moçambique poderá ganhar destilaria

Um protocolo de intenções para estudar a viabilidade para produção e comercialização de etanol em Moçambique foi assinado nesta quarta (14/12) pela Petrobras, Petrobras Biocombustível, Guarani e a Petróleos de Moçambique (Petromoc). O estudo busca analisar a possibilidade de investimentos para produção também de etanol com base no melaço atualmente produzido na Companhia de Sena. A expectativa é atender a um novo mercado que deverá se abrir no país africano com a introdução da mistura obrigatória de 10% de etanol na gasolina (E10).

A Petrobras Biocombustível, por meio da sua parceria com a Tereos Internacional na Guarani, é sócia da Companhia de Sena, usina de produção de açúcar em Moçambique, com capacidade de moagem de 1,2 milhão de toneladas de cana-de-açúcar.

Essa medida terá impactos positivos na redução da dependência de Moçambique por combustíveis importados, contribuindo para garantir segurança energética no país. Além disso, a produção de etanol poderá aproveitar as características naturais para promover o crescimento econômico de forma sustentável, gerando empregos nas regiões mais carentes do país.

O estudo alia a experiência da Petrobras na tecnologia da mistura de etanol à gasolina, bem como na comercialização e logística de derivados de petróleo e biocombustíveis, com o conhecimento da Petrobras Biocombustível e da Guarani na produção de etanol.

O protocolo também está alinhado aos planos do governo de Moçambique para implementação de sua política e estratégias de biocombustíveis, e da Petromoc para o desenvolvimento de um programa de mistura de etanol à gasolina, atuando na produção, comercialização e distribuição de etanol. (Com informações da Petrobras)

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