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Mesmo sem ferrovia, Ceagesp ocupa 90% dos armazéns

A movimentação da economia em torno do agronegócio precisa ser reconhecida pela classe política. Com esta opinião, o empresário Carlos Lima – autor do projeto do Pólo Logístico Água Vermelha – aponta o resultado positivo da ocupação de 90% dos armazéns da Ceagesp, em Fernandópolis.

Um resultado excelente, mesmo sem a religação da empresa aos trilhos da ferrovia. Toda a carga de 20 mil fardos de algodão, de 200 quilos cada, e 4,5 mil toneladas de açúcar trazidos de Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul viajou de caminhões. E o custo do transporte rodoviário poderá inviabilizar negócios.

Segundo Lima, falta apenas a religação dos trilhos a dois ramais que levam para dentro dos armazéns da Ceagesp e também do IBC, distantes apenas 50 metros. O custo disto, segundo ele, não ultrapassa a R$ 150 mil. “Falta uma ação política”, acusa. Com a utilização dos armazéns, dezenas de pessoas conseguiram emprego nos últimos dias.

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