Eles são personagens quase sempre tão importantes quanto discretos e não raras vezes sua passagem por determinada equipe sequer é notada pelas arquibancadas. Um deles é o hoje frentista Júnior, conhecido pelos amigos como Juninho, e que entre os anos de 1981 e 1987 foi roupeiro do Guarani. Na época, Juninho era “íntimo” de craques como Mauro Silva, Careca e João Paulo — este último, teve contato recentemente quando o ex-jogador parou para abastecer no posto onde trabalha, próximo à Lagoa do Taquaral. “O mais legal é que ele lembrou de mim”, orgulha-se. Júnior tem cabelos ralos, está um pouco acima do peso e fala muito. Também não tem pudor em assumir que um de seus assuntos preferidos é o tempo em que trabalhou com “seo” Leonel, quando o Guarani jogava para ser campeão e era preciso colocar álcool nas chuteiras novas para que elas não machucassem os jogadores. “Ser roupeiro não é fácil. Você tem que fazer tudo certo para que o atleta jogue bem”. Ele deixou o ofício no início da década de 90. Com ele, entretanto, guarda a paixão pelo Guarani e a esperança que o clube recupere o prestígio de outrora.
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