Diante da pior crise de sua história, os produtores decidiram arregaçar as mangas e buscar alternativas para contornar o revés em vez de aguardar mudanças políticas favoráveis ao setor. Dentre estas ações três se destacam: a construção de plantas para fabricação de etanol 2G. Três unidades de etanol celulósico estão em vias de iniciar suas produções.
Uma delas é a da Raízen, que constrói sua unidade em Piracicaba, SP, ao lado da Usina Costa Pinto. Com investimentos de R$ 230 milhões, a nova planta está prevista para entrar em operação ainda em 2014. “É o início de uma nova ruptura tecnológica, onde é possível produzir por hectare”, Pedro Mizutani, VP da Raízen.
Completam a lista a GranBio, com uma unidade em São Miguel dos Campos (AL), e CTC – Centro de Tecnologia Canavieira, que ao contrário das demais, aposta em usufruir a infraestrutura de uma usina convencional, direcionando seus investimentos na Usina São Manoel, no interior de SP.
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