Usinas
Usina Diana troca diretoria
A Usina Diana, localizada em Avanhandava (SP), realizou troca no corpo de profissionais de sua gestão.
Saiba como fica o comando de gestão da Usina Dina:
Presidente do Conselho: sai o engenheiro Ricardo Martins Junqueira e entra o Sebastião Muniz de Queiróz (ex-CEO)
Diretor Executivo (CEO): sai Sebastião Queiróz e entra o Ricardo Junqueira
Leia mais: Usina Diana dobra moagem em 6 anos
Diretor Administrativo/Financeiro: continua Mario Sérgio Fabretti
Diretor Industrial: desde o dia 01/07/15 ocupa o cargo João Roberto Silva de Amaral (ex-grupo Clealco)
Diretor Agrícola: sai o engenheiro Eduardo Corbucci e a partir do dia 14/08/2015 entra o engenheiro Márcio Antonio Nono (ex-Usina da Barra e ex-Usina Santa Cruz)
A principal acionista da companhia, Renata Sodré V. E. Junqueira, assessora a diretoria agrícola.
Leia mais: Aneel aprova térmica da Usina Diana
Objetivos da Usina Diana:
Moer 2,250 milhões de toneladas de cana e produzir 120 mil toneladas de açúcar VHP e 90 milhões de litros de etanol de etanol total , entre anidro e hidratado, se possível na safra de 2021.
* O endividamento da Cia deve ser adequado e solúvel.
* O endividamento máximo deve ser menor ou igual ao valor de referência do para 01 ton de cana na esteira (01 ton cana no campo + CTT), procurando como meta nunca ser maior que 01 ton de cana no campo.
* A relação entre o endividamento pela geração de caixa (EBTDA) deve ser < 3,0 e como meta < 2,30.
* O prazo de amortização das operações de endividamento devem ser de no mínimo de 05 anos, assim como o montante anual da amortização deve respeitar a faixa de 20% do principal/ano.
* Por questões de mitigação de risco o endividamento não deve ser concentrado numa só modalidade, nem em moeda , nem em tx de juros e/ou tipo de operação e, se possível, dividido entre parceiros financeiros na proporção entre 1/4 e 1/5 (20% e 25%).
* A Cia deve trabalhar com um valor aplicado no caixa correspondente a pelo menos 3,0 meses de despesas mensais.
* A Cia deve ter um controle rígido de custos operacionais, envolvendo sempre os responsáveis pelas operações , visando conscientização e aprimoramento.
Área Industrial:
* Perseguir as melhores performances de eficiência global e o aproveitamento industrial: na média da safra, acima de 95% , o Unicop > 2,50 sc , a recuperação SJM > 80% , o Pol do bagaço < 1,70 , a extração de pol > 97%, consumo específico de vapor < 400 Kg/ ton , consumo de energia < 12,50 KW/Tc., entre outros.
Área Agrícola:
* O canavial próprio deve ser mantido na proporção entre 60 à 65% de canavial próprio, sendo que metade em áreas de terras próprias.
* O raio médio deve ser < 20 Km.
* A idade média do canavial próprio deve ser < 3,80 anos, o TCH deve ser > 95 ton/ha e o ART > 135 Kg, desde que o índice pluviométrico se mantenha dentro das médias históricas , mas a quebra de produtividade nunca deve ser maior do que 15%.
Cogeração:
* Implantar o projeto de cogeração para exportação de 08 MWh , se possível até 2022 , desde que a liquidez do caixa e o endividamento permitam , enquanto isso pretendemos atingir um balanço térmico e energético no qual seja possível vender uma quantidade de bagaço na ordem de 5% do volume de cana moída.