A prática da adubação foliar tem se desenvolvendo intensamente nos últimos anos, como rotina, em várias culturas de interesse econômico. Isso não é diferente na cana-de-açúcar, que vem ganhando aumento de área cultivada e que por isso está sendo estabelecida sobre os mais diferentes tipos de solos, muitas vezes com características bastante distintas dos padrões ideais.
“A busca pelo fertilizante mais adequado bem como uma adubação balanceada visando à máxima produtividade são pontos cada vez Ubyfol destaca tecnologias de nutrição foliar para o canavial mais abordados. É neste contexto em que se enquadra a utilização de micronutrientes na cultura da cana-de-açúcar”, explica o coordenador de desenvolvimento técnico de mercado cana-de-açúcar, Michel Piemonte.
Esse cuidado se evidencia no período vegetativo, estudos apontam que é preciso elementos fundamentais para o ciclo de vida da planta nessa fase para a realização de suas funções vitais, como exemplos: crescimento e reprodução. Nesse sentido a Ubyfol, multinacional brasileira com sede em Uberaba/MG, desde 1985, desenvolve produtos especiais, com macro e micronutrientes, para todas as culturas.
Assim, disponibiliza aos produtores opções para que as plantas possam se desenvolver ainda melhor dentro de um programa voltado para a cultura.
“O MSCana e N32 são fertilizantes foliares completos para atender as necessidades nutricionais da cultura na fase de maior crescimento, que vai de outubro a janeiro no Centro Sul do País podendo se estender de acordo com as condições climáticas”, destaca o coordenador.
O programa Ubyfol para a cana-de-açúcar, visa oferecer de maneira equilibrada os elementos, Nitrogênio (N) Enxofre (S), Manganês (Mn), Zinco (Zn), Boro (B), Cobre (Cu) e Molibdênio (Mo), balanceados de forma a respeitar a marcha de absorção da planta.
“Sabemos que de nada adianta fornecer uma grande quantidade de N, se os teores de Mn ou Mo estiverem baixos na planta, prejudicando assim a cadeia do metabolismo do Nitrogênio. Da mesma forma, não podemos fornecer grandes quantidade de N e deixar o S de lado, pois os metabolismos destes dois nutrientes andam juntos, na cadeia de formação do açúcar”, finaliza Piemonte.
Esta matéria faz parte da edição de outubro do JornalCana.
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