O Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola (Sindag), divulgou uma nota de apoio às negociações entre o Governo Federal e o Congresso Nacional pela tramitação rápida do Projeto de Emenda Constitucional (PEC) e do Projeto de Lei que reduzem os tributos sobre combustíveis no país.
A entidade pede que bandeira políticas sejam deixadas de lado em nome da coerência. O texto não fala especificamente em combustíveis de aviação, embora cerca de um terço da frota aeroagrícola seja a etanol e o restante dividido entre querosene e gasolina de aviação.
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Ao invés disso, o sindicato, que representa a segunda maior frota mundial do setor, chamou a atenção para a necessidade de bom senso sobre o tema, destacando que a questão puxa a inflação, que afeta tanto o setor produtivo quanto as famílias.
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“Justamente por isso, entendemos também que o problema assume caráter suprapartidário, onde os interesses da Nação precisam estar acima das correntes políticas, mesmo em um ano eleitoral. Sem esquecer das necessárias salvaguardas para as contas públicas dos Estados por eventuais perdas de tributos, como, aliás é consenso nas conversas entre os Poderes da União. Temos fé no bom senso e acreditamos no Brasil”, conclui.
