De acordo com Manuel Enriquez Poy, diretor da Atam — Associação de Técnicos Açucareiros do México, através do novo Pronac — Programa Nacional para o Agronegócio da Cana-de-açúcar, existe a possibilidade de que usinas produtoras de açúcar utilizem o excedente para produção de álcool. “Caso aconteça, será eventualmente. Nosso, futuro é incerto devido à falta de infra-estrutura. Em suma, os problemas atuais para a produção de etanol em nosso país estão ligados ao elevado custo de produção da cana-de-açúcar. Esperamos que o governo dê maiores incentivos à produção, como ocorre em outros países, ao menos para iniciar novos projetos para o setor sucroenergético mexicano”, afirma Poy.
No setor mexicano, o etanol é fabricado somente em duas unidades produtoras no país: La Gloria e São Nicolau, com tecnologia de desidratação através de peneira molecular e ciclohexano.
Uma destilaria localizada no Estado de Sinaloa foi instalada para produzir etanol a partir de milho, mas não está ativa.