Uma comissão especial criada pelo Senado Federal, nesta semana, por iniciativa da Presidência da Casa, tem a finalidade de debater políticas públicas sobre o hidrogênio verde. O objetivo é fomentar o ganho em escala dessa tecnologia de geração de energia limpa no Brasil e fomentar políticas sobre o tema.
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, ressaltou a relevância do tema e desejou boa sorte à comissão especial, que ainda não definiu a data de sua primeira reunião.
“Essa comissão especial será muito importante para debater um tema muito importante para o Brasil, que é a tecnologia do hidrogênio verde”, afirmou à Agência Senado.
A comissão especial será presidida pelo senador Cid Gomes (PDT-CE), que destacou a importância do hidrogênio verde como alternativa ecologicamente correta no uso de combustíveis.
“O hidrogênio é certamente uma das grandes alternativas para o consumo de gases combustíveis que geram carbono e que, portanto, estão contribuindo para o efeito estufa. O hidrogênio é combustível, mas não gera carbono e, obviamente, a partir do momento em que se instalar a rede no país, poderemos ter alternativa ecologicamente correta”, afirmou o senador.
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A comissão especial terá, como membros titulares, os senadores Otto Alencar (PSD-BA), Astronauta Marcos Pontes (PL-SP), Fernando Dueire (MDB-PE), Luís Carlos Heinze (PP-RS), Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e Rodrigo Cunha (União-AL).
O colegiado terá como suplentes os senadores Ciro Nogueira (PP-PI) e Eduardo Girão (Novo-CE) e, ainda, a senadora Eliziane Gama (PSD-MA).
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A empresa alemã vai lançou, no domingo (12/3), a pedra fundamental da nova unidade, que será capaz de fabricar e integrar equipamentos para produção de hidrogênio verde, como eletrolisadores de tipo PEM e alcalino e reformadores de etanol e biometano ou gás natural, podendo ser adaptados de acordo com a necessidade e os recursos disponíveis em cada local de produção.
