As chuvas que ocorreram na metade deste mês de junho deixaram as unidades do Grupo Toniello com a moagem de cana-de-açúcar parada por 15 dias nas unidades Santa Inês, de Sertãozinho (SP) e Virálcool, de Pitangueiras (SP) e 20 dias na Virálcool 2, localizada em Castilho (SP), conforme informou ao Portal JornalCana o presidente do grupo, Antônio Toniello.
“Moemos 30 mil toneladas por dia. Com 15 dias parados em duas unidades e outros 20 em uma delas, deixamos de moer cerca de 500 mil toneladas”, calcula Toniello.
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Apesar do revés climático, o presidente do grupo acredita que a safra será boa e que as unidades esmagarão a quantidade de cana-de-açúcar estabelecida como meta.
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“A safra vai bem. Mesmo após esse período chuvoso, que prejudicou em parte o andamento. Não sabemos se voltará a chover, mas como começamos a safra adiantada, no mês de abril, o grupo manterá sua meta de moagem proposta”, comentou.
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O grupo processará até o mês de novembro 6 milhões de toneladas de cana-de-açúcar, produzindo 250 milhões de litros de etanol e cerca de 5 milhões de toneladas de açúcar, com produtividade de 90 toneladas de cana por hectare.
Perspectivas para o setor
De acordo com Eduardo Toniello o quadro político está favorável desde que Michel Temer assumiu como presidente interino, mas acredita que o setor terá uma retomada econômica independente dele. “Graças ao mercado internacional açúcar favorável neste ano o setor terá uma retomada significativa a partir desta safra”, disse Toniello.
