De acordo com análise de 1º a 29 de outubro do Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL), levantamento que consolida o comportamento de preços das transações nos postos de combustível, trazendo uma média precisa, o preço médio do litro da gasolina chega ao final de outubro a R$ 5,93, com redução de 0,50% ante a primeira quinzena do mês.
“No comparativo com setembro, o recuo é um pouco maior e chega a 1%. Essa redução ainda é reflexo do último reajuste no preço do combustível anunciado no dia 19 de outubro”, comenta Douglas Pina, diretor-Geral de Mobilidade da Edenred Brasil.
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No recorte regional, todas registraram baixas de 0,17% a 0,65% no preço do litro da gasolina, em relação à primeira quinzena do mês. O litro mais barato foi encontrado nos postos de abastecimento do Sudeste a R$ 5,79, e o mais caro, nas bombas do Norte, a R$ 6,47.
Entre os Estados, São Paulo e Rio Grande do Sul comercializaram o combustível a R$ 5,73 e lideraram o ranking do preço médio mais baixo do país. Ainda assim, a redução mais expressiva, de 1,07%, ante a primeira quinzena, foi identificada no Amazonas, onde a média fechou o mês a R$ 6,45. O Amapá tem a maior média do país para a gasolina, de R$ 6,70 e o único aumento no preço de todo o território nacional, de 0,15%.
Já o etanol fechou o mês de outubro com o preço médio nacional estável em relação à primeira quinzena do mês, a R$ 3,76. Quando comparado a setembro, houve um recuo de 0,5%.
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Entre as cinco regiões brasileiras, o Norte e o Sudeste registraram estabilidade nos preços, ante a primeira quinzena. Já o Centro-Oeste, Nordeste e Sul apresentaram reduções de 0,82%, 0,67% e 0,49%, respectivamente. A média mais baixa para o etanol foi identificada nas bombas do Centro-Oeste, a R$ 3,65 e a mais alta no Norte, a R$ 4,70.
Com média de R$ 3,67, Goiás apresentou a redução mais expressiva no preço do etanol, de 1,34% ante a primeira quinzena de outubro. Porém, a média mais baixa do país foi comercializada no Mato Grosso a R$ 3,54. Aumentos no valor do combustível foram identificados apenas o Rio de Janeiro, de 0,24% e no Alagoas e Pará, de 0,21%, onde as médias fecharam a R$ 4,11, R$ 4,67 e R$ 4,77, respectivamente. Já a média mais alta do país foi encontrada em Roraima, a R$ 5,02.
“Neste fechamento de mês, abastecer com etanol ficou mais vantajoso em 16 Estados e no Distrito Federal. Já a gasolina foi considerada mais viável em dez Estados. O etanol também é considerado ecologicamente mais interessante, por contribuir com a redução das emissões de gases responsáveis pelas mudanças climáticas”, reforça Pina.