A Cerradinho Bioenergia está dando os últimos passos para iniciar a produção da Neomille, sua subsidiária em Maracaju, no Mato Grosso do Sul.
No início deste mês, recebeu o primeiro carregamento de milho, iniciando assim o processo de armazenagem, visando o início da produção na planta.
A construção da nova fábrica está com seu cronograma conforme o planejado e já chegou aos 80% de avanço.
Com o armazém pronto, o setor de classificação de milho e os tombadores em funcionamento, o processo de recebimento e armazenagem da matéria-prima, está operando desde o dia 3 de julho. Dos grãos de milho recebidos será produzido o etanol e outros coprodutos, como o DDG e o óleo.
Notícias Relacionadas
Saiba quando deve terminar a safra 24-25 da Raízen e qual o volume de cana a ser processado
Dados são de Phillipe Casale, diretor de relações com investidores da Companhia
Impacto das queimadas, TCH menor: saiba como foi o primeiro semestre da safra 24-25 da Raízen
Queimadas afetam 7% da cana prevista para o ciclo
LEIA MAIS > “Aumentar a produtividade é a prioridade zero do setor bioenergético”
Segundo o diretor de Novos Negócios e Planejamento Estratégico da CerradinhoBio, Renato Pretti, a expectativa é de que a nova fábrica entre em funcionamento até o fim de 2023.
“A obra está caminhando bem e estamos dentro do cronograma esperado. Tivemos o primeiro recebimento de milho e, assim, começamos a formar o nosso estoque. No último trimestre deste ano, entre novembro e dezembro, devemos começar a processar milho e, consequentemente, produzir etanol, DGG e óleo”, projeta Pretti.
A capacidade de armazenamento total da Neomille em Maracaju é de 290 mil toneladas de milho. Quando estiver em pleno funcionamento, a planta terá a capacidade de beneficiar 1700 toneladas de grão diariamente.
