Roberto Hollanda Filho, presidente da Biosul – Associação dos Produtores de Bionergia de Mato Grosso do Sul, entoa o coro de que 2014 será decisivo para o setor sucroenergético. Isso porque em outubro ocorrem as eleições, que norteará mais quatro anos em nosso país. Para os canavieiros, mudanças são necessárias. “Fica claro que a política pública tem efeito de vida e morte sobre o nosso setor e é exatamente o que estamos vendo hoje, uma crise sem precedentes”, explica.
Ele lembra que toda cadeia produtiva tem trabalhado para amenizar problemas gerados por fatores alheios ao segmento. Como primeiro passo ao gestor eleito, ele sugere. “Nossa agenda é uma só e temos pressa e urgência. Independentemente do resultado das urnas, precisamos de uma política pública que nos permita recuperar e crescer, transformando todo nosso potencial em realidade e desenvolvimento para o país”, finaliza.