Há mais de três anos o setor sucroenergético busca o auxílio do governo para retomar sua curva de crescimento. Neste período, pacotes de incentivo surgiram, mas que aliviam o problema e não o soluciona. Cercado por dívidas e sem socorro governamental, ano a ano a produção se torna mais difícil. Previsibilidade é a palavra-chave, assim como uma política de preços dos combustíveis justa.
Roberto Hollanda Filho, presidente da Biosul – Associação dos Produtores de Bionergia de Mato Grosso do Sul, é mais uma liderança a entoar o coro que de mudanças são necessárias. “Nossa crise é evidente e estamos levando esses problemas aos parlamentares. O país perde muito com a crise do setor. É uma insensibilidade do governo permitir chegar a este ponto. Precisamos de uma definição urgente”, afirma.
Alexandre Andrade Lima, presidente da Unida – União Nordestina dos Produtores de Cana, deixa um recado aos produtores de todo o país. “O setor precisa se unir cada vez mais para alcançar as reivindicações desejadas. Precisamos procurar formas de se manter mais articulados entre si, bem como com a classe política. Não há outra forma de sucesso. O individualismo não leva nada e nem ninguém a lugar algum”.
A matéria completa você acompanha na edição 244 do JornalCana.