A GranBio foi reconhecida com a certificação internacional Roundtable on Sustainable Biomaterials (RSB), agência certificadora para as diretrizes do RED II – conjunto de critérios de sustentabilidade da União Europeia e requisitos de rastreabilidade para biocombustíveis.
O certificado comprova que o etanol 2G produzido pela companhia está entre os biocombustíveis com menor pegada de carbono do mundo, alcançando uma nota de emissão de apenas 8,2g CO2eq/MJ, o que representa uma emissão 91% menor do que o seu equivalente fóssil, a gasolina.
Com isso, a empresa está pronta para exportar sua produção de etanol celulósico para os países europeus. “A GranBio avança na sua missão de contribuir com a transição energética mundial para uma economia de baixo carbono”, explica Bernardo Gradin, CEO da GranBio.
Atualmente, a companhia conta com uma planta dedicada ao etanol de segunda geração, instalada em São Miguel dos Campos, em Alagoas, com capacidade de produção de 30 milhões de litros do biocombustível por ano.
“Alcançar a certificação RSB é uma grande conquista para a GranBio – indo além do ‘básico’ de conformidade regulatória para demonstrar os mais altos níveis de a sustentabilidade ambiental com a RSB, prova que eles são verdadeiros líderes na condução da transição energética global.
LEIA MAIS > Transição para economia limpa deve movimentar US$ 23 trilhões até 2030
Como pioneira no Brasil e na América Latina, esperamos que a liderança da GranBio incentive ainda mais a obtenção da certificação RSB – promovendo melhores práticas sociais e ambientais, promovendo o uso de resíduos e evitando o desmatamento, a insegurança alimentar e outros impactos negativos”, destaca Rolf Hogan, diretor Executivo da RSB.
Sobre a certificação RSB
RSB é uma organização internacional, com múltiplas partes interessadas e independente que apoia o desenvolvimento da bioeconomia global por meio de soluções de sustentabilidade, certificação, inovação e parcerias colaborativas.
Com soluções confiáveis, experiência global, parceiros em diversos âmbitos – do governo a indústria e ONGs, e uma abordagem extremamente robusta para a sustentabilidade, a RSB contribui com a bioeconomia, pois busca combater as mudanças climáticas e, ao mesmo tempo, garantir o desenvolvimento social e a proteção ambiental.