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Criação de porcos na China pode afetar mercado de etanol de milho?

Especialistas avaliam impactos durante a TECO 2020

Chinesa alimenta porcos com miho
Chinesa alimenta porcos com miho

[Patrocinado]

A produção de etanol a partir do milho corre risco com a alta demanda do cereal na China?

Recente matéria publicada pelo Valor informa que a transformação do modelo de criação de porcos na China pode ter consequências explosivas para os preços globais do milho nos próximos anos. De acordo com a publicação um relatório elaborado pelo Itaú BBA traçou cenários para a recomposição do rebanho suíno chinês e indicou que o processo, já em curso, exigirá dezenas de milhões de toneladas de milho a mais, mudando o cenário de exportação do cereal.

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Isso, porque com a crescente demanda da China, a produção global de milho terá de aumentar, e para isso os preços deverão subir. Pelas projeções do banco, as importações chinesas de milho passarão de cerca de 7 milhões de toneladas nesta safra na 20/21 para 88 milhões em cinco anos. No mundo todo, a demanda adicional poderá ser de 209 milhões de toneladas até o ciclo 2025/26 — atualmente a demanda é de cerca de 1,1 bilhão de toneladas, segundo o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA).

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Chinesa alimenta porcos com miho

Ao passo que isso levanta a seguinte questão: esse aumento de demanda afetará o mercado de produção de etanol de milho? O tema deve compor a pauta de discussões sobre o mercado de combustível derivado do cereal durante a TECO 2020 que acontece de 16 a 18 de novembro.

O evento chega remodelado, totalmente digital e organizado para surpreender toda a América Latina. O evento acontece  mantendo suas principais características. A edição deste ano reunirá os principais produtores de etanol, investidores, tomadores de decisão e parceiros de tecnologia, permeados por um alto nível de network. Os participantes vão conferir as novidades do setor de biocombustíveis, apresentadas por um conjunto de palestrantes e debatedores que trazem o cenário da América Latina, interessados em etanol de milho.

Os temas oferecerão as oportunidades necessárias para crescer no conhecimento sobre a produção de etanol de milho e o que a indústria da América Latina aprendeu em temos da COVID-19 e as perspectivas para o futuro. O debate também circulará pelos produtos de alimentação animal em biorrefinarias e como ter uma destilaria eficiente, focando nas novas tecnologias, além de contribuir para o network entre os representantes das indústrias.

Programação

A programação deste ano contará com a participação de:

  • Brian Brazeau, presidente da Novozymes North America
  • William Yassumoto, presidente da Novozymes Latin America
  • Plinio Nastari, CEO da DATAGRO
  • Agustin Torroba, especialista internacional em biocombustíveis da IICA
  • Mallorie Wilken, nutricionista técnica de alimentação da ICM
  • Alessandro Guzzone, tecnólogo downstream da Vogelbusch Bio Commodities
  • John Kwik, presidente da Fluid Quip Technologies
  • Terence Baines, gerenciamento de risco
  • Clayton Melo, diretor da Argus Media
  • Bruno Menezes, gerente de marketing da Novozymes Latin America
  • Emmanuel Desplechi, secretário geral da ePure
  • Mr. Zhang Guohong, secretário-geral da Associação de Bebidas Alcóolicas da China (Alcohol Branch)
  • Marcelo Borloni e Juan Cordoba, da BIO4
  • Gustavo Gonzaga de Oliveira, conselheiro sênior e parceiro, da Cambridge Family Enterprise Group
  • Patrick Williams, gerente de soluções da Novozymes Bioenergy
  • Tara Vigil, presidente da Katzen
  • José Roberto Mendonça de Barros, economista
Como se inscrever

As inscrições podem ser feitas no site: https://www.tecoexperience.com/pt