
A BP Bunge Bioenergia vem consolidando seu compromisso com um futuro de energia limpa e processos produtivos mais sustentáveis. Na safra 2021/22 ampliou suas ações relacionadas à sustentabilidade e ao meio ambiente, mantendo disciplina na gestão de custos e no fluxo de caixa da empresa.
Essa evolução está demonstrada no Relatório de Sustentabilidade, recém-divulgado pela companhia e elaborado de acordo com as diretrizes da Global Reporting Initiative (GRI).
Pela primeira vez, os resultados foram submetidos à verificação externa da BVQI – Bureau Veritas, que realiza serviços de avaliação de conformidade e certificação nas áreas de Qualidade, Segurança e Saúde Ocupacional, Meio Ambiente e Responsabilidade Social.
Um dos destaques do documento é o primeiro inventário de emissões de gases de efeito estufa (GEE), que contribui para orientar o atingimento da meta da empresa de reduzir em 10% as emissões na produção de etanol até 2030 e direcionar ações que minimizem a pegada ambiental. Como metodologia para a contabilização e a quantificação das emissões, a companhia aderiu ao Programa Brasileiro GHG Protocol (PBGHGP).
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Para reforçar seu posicionamento, em 2022 a BP Bunge Bioenergia passou a integrar o Pacto Global da ONU, cujo objetivo é estimular um mercado global mais sustentável. Além disso, a empresa criou um Comitê de Sustentabilidade multidisciplinar, de caráter permanente, para gestão das atividades e iniciativas ligadas a esse tema.
Os avanços da agenda “Nossos Compromissos 2030” – que define metas nos pilares de Pessoas, Planeta, Princípios de Governança e Prosperidade – também integram o relatório. Apresentado pela empresa em 2021, em conformidade com a estratégia da empresa e em sintonia com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, os compromissos estão relacionados a mudanças climáticas, eficiência energética, biodiversidade, capital humano e desenvolvimento econômico.
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Indicadores da safra 2021/22 já refletem esse processo evolutivo. No ciclo passado, o percentual de resíduos gerados que foi reutilizado e/ou reciclado foi de cerca de 86%. O total de resíduos teve queda de 22% na comparação com a safra anterior.
Na gestão da biodiversidade, por exemplo, foram plantadas 365 mil mudas nativas em Áreas de Preservação Permanente e Reserva Legal, volume 45% acima na comparação com 2019/2020. Até 2030, 2,3 milhões de mudas nativas serão plantadas.
Presente em cinco estados brasileiros, as 11 unidades agroindustriais da empresa não utilizam fogo e não realizam desmatamento. A colheita de cana-de-açúcar, aliás, é 100% mecanizada. Além disso, para controlar riscos e minimizar impactos ambientais, a companhia conta com um programa de prevenção e combate a incêndios, que receberá até 2024 investimentos de R$ 30 milhões.
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Outro dado positivo é a redução de 4% no volume captado de água por tonelada de cana-de-açúcar moída, graças ao reuso da água nas diversas etapas da operação industrial e agrícola. No processo industrial, a reutilização ocorre em itens como lavagem da cana-de-açúcar, mecanismos de lavadores de gases, caldeiras e resfriamento. Já na agrícola, a utilização da água residuária e da vinhaça no processo de fertirrigação faz com que também haja menor necessidade de captação nos cursos d’água, para fins de irrigação.
Para consultar o Relatório de Sustentabilidade clique aqui.
