
O aumento do custo do arrendamento de terra para produzir cana-de-açúcar gera confusão entre empresas do setor com unidades produtoras no interior paulista?
Para Antonio de Padua Rodrigues, diretor técnico da União da Indústria de Cana-de- Açúcar (Unica), não há nada confuso.
Em entrevista ao JornalCana em 08/06 na sede da Unica, na capital paulista, Padua explica: “o arrendamento de terra não tem nada a ver com o Consecana [sistema pelo qual é paga a tonelada de cana ao fornecedor]. O arrendamento é um acordo contratual entre o dono da terra e a usina que quer fazer parceria e plantar cana com o proprietário da terra.”
“Quando acabou a intervenção do governo no preço dos produtos do setor, havia a cana padrão. E ela, naquele momento, significava 121,97 quilos de ATR por tonelada de cana”, disse.
“O que as empresas fizeram? Transformaram o preço da cana, que era arrendada e tabelada pelo governo, para o mercado.”
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