Considerando-se que são necessários 20 metros cúbicos de água para lavar uma tonelada de cana – ou seja, 20 mil litros de água que vão por ralo abaixo não é injustificada a preocupação do setor sucroalcooleiro em racionar e otimizar o uso industrial da água.
Os empresários do setor sucroalcooleiro estão remando forte em direção à aplicação de tecnologias que otimizem ao máximo a água.
Antônio de Pádua, da Unica – União da Agroindústria Canavieira de São Paulo, explica que os empresários associados estão conscientes da importância dos cuidados com a água, nos aspectos econômico e ambiental.
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A Usina São João de Araras e a Campo Florido, por exemplo, estão analisando a viabilidade da instalação de uma estação de tratamento de efluentes (ETE) com a aplicação da biorremediação, tecnologia que transformará a vinhaça em solução, mais precisamente em adubo mineral.
De acordo com Rui Ramos, diretor da Usina Campo Florido, em Minas Gerais, “só o projeto ficou em R$ 250 mil e vamos executá-lo nos próximos 2 anos”. A Usina São João de Araras também vai aderir à biorremediação.
Confira matéria completa na edição de Julho do JornalCana.
