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Usinas saem do zero e vendem 133,6 MW médios

Usinas saem do zero e vendem 133,6 MW médios

O resultado do leilão de energia A-5/2013, realizado em 29 de agosto, apresenta um saldo positivo para o setor sucroenergético, principalmente se for comparado ao desempenho da biomassa de cana, nesta modalidade de venda, no ano passado. Sete projetos vão agregar 347 megawatts (MW) de potência instalada ao sistema em 2018, o que exigirá investimentos de aproximadamente R$ 1 bilhão. No único leilão que a biomassa participou em 2012 – o A-5 que ocorreu em dezembro –, o setor comercializou zero megawatt devido à concorrência direta da eólica.

Houve um pequeno avanço, avalia Zilmar José de Souza, gerente de bioeletricidade da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica). Segundo ele, nos últimos leilões A-5, a energia eólica não deixou espaço para a biomassa, o gás natural e a Pequena Central Elétrica (PCH) devido a benefícios muito específicos concedidos para essa fonte que apresenta condições institucionais diferenciadas. Sem a sua participação no certame do final de agosto, a biomassa contou com nove projetos comercializados, incluindo dois de cavaco de madeira. As PCHs tiveram oito projetos negociados e o gás natural não marcou presença no leilão.

A matéria completa você acompanha na edição 237 do JornalCana.

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