Considerando que a bioeletricidade passe a integrar a matriz energética brasileira, como ficaria a questão logística deste trabalho? Cid Caldas, coordenador geral de açúcar e etanol do Mapa – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, diz ser necessários poucos ajustes para o funcionamento deste sistema.
“Em São Paulo, por exemplo, onde a maioria das usinas estão concentradas, existem diversas linhas perto das unidades produtoras. Pode ser que seja necessário um ajuste ou outro, mas o investimento é pequeno”.
Ele afirma também que o governo sabe da importância da biomassa para a matriz energética brasileira, mesmo que as ações não confirmem este pensamento. “Temos que contar com todas as fontes energéticas disponíveis. Existe um potencial imenso para a cogeração e estamos em tratativas com o ministério de Minas e Energia para saber o que é preciso para atrair essa produção e os investimentos. Diversificar é necessário”.
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