As unidades produtoras de açúcar e álcool de Alagoas participam diretamente da preservação do meio ambiente, contribuindo para a sobrevivência de muitas espécies da fauna e flora ameaçadas de extinção, por meio de parcerias com o Instituto de Preservação da Mata Atlantica (IPMA), organização não governamental criada há 10 anos. As usinas ajudam a preservar o ecossistema com programas de reflorestamento, recuperação das matas ciliares e educação ambiental. Segundo Fernando Pinto, superintendente do IPMA, praticamente todas as usinas alagoanas estão envolvidas em projetos do Instituto. Entre as ações conjuntas, as unidades sucroalcooleiras mantêm mais de nove mil hectares de Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPN) – criadas para a preservação da Mata Atlântica – que já foram inclusive protocoladas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). No total, existem aproximadamente 60 mil hectares de Mata Atlântica protegidos, incluindo as RPPNs que estão em processo de criação e as áreas preservadas.
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Usinas alagoanas participam de projetos de preservação ambiental
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