A Usina Estiva, através de sua equipe de Tecnologia da Informação e Infraestrutura Tecnológica, e em parceria com o Comitê Gestor da Internet Brasileira, conquistou uma vaga no PTT Metro – Ponto de Troca de Tráfego de São Paulo.
O projeto traz diversos benefícios para a empresa que passa a ser proprietária do seu próprio link de internet, independente de qualquer terceiro, assegurando estabilidade, maior velocidade e autonomia. “Estamos na fase final de implantação deste projeto os próximos passos serão realizados em conjunto com a Coopersucar, onde acordamos a interligação de nossas redes para assegurar maior velocidade e estabilidade para os usuários do SAP (sistema de faturamento) na empresa”, conta Rodrigo Verna, coordenador de Infraestrutura Tecnológica da Usina Estiva.
Desde o dia 10 de julho a empresa já está conectada ao PTT – SP e fisicamente conectada, através de rede de fibra ótica, às maiores empresas mundiais, tais como Google, Microsoft, Oracle, IBM entre outras. “Com este projeto a empresa saiu na frente e já adotou o novo protocolo de internet, o IPv6”, relata Verna.
Este procedimento garantirá a autonomia da Usina Estiva e das empresas do grupo W.J. de Biasi, na iminência de um blecaute de IPs (Internet Protocol). “O IP é um número que representa um conjunto de regras que devem ser seguidas para que a internet funcione. Com o crescimento da rede e os novos dispositivos (celulares, tablets, TVs, etc) conectados à internet, os endereços disponíveis, que eram mais de 4 bilhões, acabaram ou estão em vias de acabar. Por isso a necessidade deste novo protocolo”, explica Rodrigo lembrando que o mesmo fato ocorreu com os números de telefonia móvel no Brasil. “A solução para os celulares foi acrescentar um dígito, o número 9, à cada número”, detalha.