A Usina da OTISA, no Paraguai, opera com cana-de-açúcar orgânica.
“Estamos trabalhando com fosfato natural, investimos em microorganismos, em busca de ponto de equilíbrio”, destaca Gustavo Adolfo Britos Paniagua, da empresa durante mesa redonda nesta quinta-feira (27/06) no CANABIO.
“Não há mais área para cultivar e, assim, temos que buscar precisão. Isso exige precisão também no manejo biológico.”
Paniagua atesta, porém, “que há muito ainda para fazer em manejo biológico.”
Segundo ele, a produtividade média do canavial da OTISA é de 70 TCH.