A Usina Coruripe completa 100 anos em fevereiro de 2025 e, desde já, está se preparando para uma série de ações comemorativas com colaboradores e parceiros, o que torna os próximos meses uma fase especial para a companhia.
“Estamos empolgados em celebrar nossos 100 anos de história, refletindo sobre nosso legado e as conquistas que moldaram nosso caminho”, afirma Mario Lorencatto, CEO da empresa.
As informações deste conteúdo são da BCCOM Comunicação postado pelo CEO da Companhia em seu perfil no LinkedIn. Clique aqui para acessar a íntegra do texto.
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Além dos reconhecimentos em rankings e selos, a Usina Coruripe também celebra neste centenário os resultados notáveis na safra 2023/2024.
Foram 16,06 milhões de toneladas de cana-de-açúcar moídas, produção de 24.366 mil sacas de açúcar, 495 milhões de litros de etanol e geração de 703 mil MWh de energia. Essas conquistas resultaram em um faturamento bruto de R$ 4,55 bilhões, com um EBITDA ajustado de R$ 1,75 bilhão e lucro líquido de R$ 315 milhões.
Marcos importantes
Marcos importantes incluem a construção de uma nova fábrica de açúcar em Limeira do Oeste (MG), com investimento de R$ 450 milhões, aumentando a capacidade de moagem anual para 2,5 milhões de toneladas de cana-de-açúcar.
A empresa também obteve a certificação internacional ISCC Corsia Plus, o que a posiciona entre as poucas aptas a comercializar etanol para aviação.
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Lorencatto destaca que esses resultados são fruto do compromisso com a inovação e a sustentabilidade, fundamentais para a companhia.
“Isso reflete a dedicação e a colaboração de todos os trabalhadores, cujo alinhamento com os objetivos da empresa foi fundamental para superar os desafios e impulsionar a performance”, reforça.
Ao longo de seus 100 anos, a Usina Coruripe se destaca não apenas pela grandeza no setor, mas também pelo compromisso com projetos ambientais e a responsabilidade social nas comunidades onde opera.
A companhia é uma das pioneiras do setor a implementar as práticas de ESG.
No total, mantém cinco Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs): Porto Cajueiro, no município de Januária, no Norte de Minas; Pereira e Lula Lobo, em Feliz Deserto, no litoral de Alagoas; e Riacho Seco e Afrânio Menezes, em Coruripe (AL).
“Temos uma responsabilidade socioambiental grande, que é da tradição da família Wanderley; é algo que sempre esteve presente na história da companhia”, afirma Lorencatto.