O mercado de Kombis usadas tem alta rotatividade e, atualmente, pouca oferta e muita procura, segundo Adriano Gnan, gerente da WAG, loja especializada em utilitários da zona norte da Capital e que trabalha há sete anos apenas com a perua da Volkswagen. “Tenho uma2001 à venda porR$21 mil. Hádoisanos esse carro custava cerca de R$ 18 mil. Hoje a Kombi tende apenas a valorizar, já que é difícil encontrar unidades usadas no mercado”, diz. Com estoque de 20 unidades, fabricadas entre 1990 e 2003, Gnan afirma que 50% de seus clientes são fiéis à loja e 90%sãoempresáriosouautônomos. Ele diz que a chegada da nova Kombi 1.4 bicombustível não deve afetar o comportamento do modelo no mercado de usados. Em geral, consumidores interessados em adquirir Kombi seminova têm que recorrer às poucas lojas especializadas no utilitário. Isso porque é muito difíci lencontrá-la em concessionárias ou lojas convencionais. Entre as dicas, antes de comprar uma perua de segunda mão, Gnan diz que deve-se verificar principalmente o estado do motor, que costuma estar bem rodado. Ele explica que, caso o propulsor tenha sido convertido para gás natural, há boas chances de apresentar problemas no cabeçote.
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