“As decisões de investimentos tomadas no passado vão acontecer, mas é possível que, a partir de agora, não haja um fluxo para novos projetos, não apenas devido à escassez de crédito, mas também pelos preços baixos nos últimos dois anos”, declarou o presidente da entidade que representa as usinas do Centro-Sul do país.”O setor está muito alavancado, e o aperto de crédito preocupa”, acrescentou. O segmento de cana do Brasil cresceu nos últimos anos devido à demanda doméstica pelo biocombustível e com as perspectivas de crescimento nas exportações.Os investimentos no setor são estimados em US$ 33 bilhões entre 2005 e 2012, por diversos investidores, que incluem fundos de private equity, tradings e companhias de petróleo.Em 2008, 29 usinas entraram em operação, de um total de 80 planejadas até 2012. Um aumento nas fusões entre companhias de etanol também é possível, segundo Jank, uma vez que o crédito curto faz de algumas empresas alvo de aquisições.”Toda crise causa um aumento na concentração. As companhias têm que se reagrupar e melhorar a administração. Mas entendemos que os fundamentos para açúcar e etanol continuam fortes”, afirmou o executivo.
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Unica: crise de crédito pode reduzir investimentos em etanol
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