“Em casa que falta pão todo mundo chora e ninguém tem razão”. Talvez não exista hoje frase melhor para definir o momento atual do setor sucroalcooleiro nacional. A promessa de que o etanol será transformado em matriz energética mundial está levando grandes investidores a comprar usinas em plena atividade ou a montar novos projetos. Desde grupos alagoanos até gigantes multinacionais, como a Bunge e a Odebrecht, a aposta em projetos de expansão no Centro-Sul do País gerou um descompasso no mercado classificado pelo presidente do Sindicato da Indústria do Açúcar e do Álcool de Alagoas, Pedro Robério Nogueira, como uma verdadeira “tsunami”.
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