A melhor prova que a diplomacia pode apresentar de que o Mercosul, mesmo em crise, continua vivo é um tripé de acordos automotivos, a serem assinados ou anunciados na cúpula de Buenos Aires. O acordo um é entre o México e os quatro países do Mercosul, para o que se aproveitará a participação do presidente mexicano Vicente Fox na cúpula do bloco sul-americano. O acordo prevê exportações de até 140 mil veículos, no primeiro ano de vigência, com tarifa de apenas 1% (hoje, a cota é de 50 mil veículos, com tarifa de 8%). As cotas vão aumentando (para 165 mil veículos no segundo ano e 185 mil no terceiro, já com tarifa zero), até a liberalização completa do comércio em 2006. O segundo acordo é bilateral, entre Brasil e Argentina. Hoje, a troca de veículos entre os dois países tem que ser quase paritária: se um país exporta, em veículos, US$ 1, o máximo que pode exportar é US$ 1,15, sob pena de pagar multa. (Folha de SP)
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