Depois de sair do patamar de R$ 1,60 para R$ 2,40 em 40 dias, a cotação da moeda americana começa agora a causar preocupação pela razão inversa: a forte tendência de desvalorização. Nos últimos três dias, a queda do dólar acumula 3,2%, fechando ontem a R$ 2,1120. O reajuste nos preços das commodities, inclusive no das carnes, ainda compensa a alteração cambial. “O preço do frango está subindo, mas contávamos com câmbio de R$ 2,20. Com R$ 2,10 perdemos 4,5%”, diz Roberto Kaefer, diretor-presidente da Globoaves, uma das maiores exportadoras do País. Alguns setores já estão sendo prejudicados, como o sucroalcooleiro, que nesta semana parou de negociar contratos de exportação, pois o dólar mais baixo eliminou a atratividade.
Mercado
Tendência do câmbio aflige exportador do agronegócio
Mais Notícias
Mais artigos
Hidrogênio de baixa emissão
Cocal entra em projeto para produzir hidrogênio verde a partir da cana
Projeto com a Cocal prevê o uso da energia cogerada a partir da queima do bagaço da cana para produzir hidrogênio verde
Mercado
Potássio e magnésio podem ser a chave da agricultura regenerativa?
Como o equilíbrio entre K e Mg pode transformar a produtividade e a saúde do solo nos canaviais
Clima
Usina Coruripe apresenta projeto de geração de créditos de carbono na COP-30
Reserva mineira completa 20 anos e desenvolve iniciativa que pode gerar 72 mil créditos de carbono por ano, destaca a Usina Coruripe
Indústria
Por que o mercado de açúcar segue com perspectiva baixista
Perspectiva baixista do mercado de açúcar é da Hedgepoint
Meio Ambiente
ORPLANA apoia manifesto nacional em defesa do RenovaBio
Para a ORPLANA, programa é fundamental para a descarbonização do País e para inserir o produtor de cana na agenda global de carbono
Estados Unidos
Brasil zera exportações de açúcar aos EUA e perda econômica supera US$ 111 milhões
Açúcar deixou de ser exportado aos EUA em três meses de sobretaxas aplicadas pelo governo americano