O setor bioenergético do Brasil avança na adoção de tecnologias de alta precisão que transformam biomassa em energia limpa com eficiência. Diversas usinas têm investido em equipamentos que vão do campo ao laboratório, garantindo desde a qualidade da matéria-prima até a rastreabilidade industrial.
Novas aplicações da biomassa
A palha e o bagaço de cana, antes descartados como resíduos, hoje são matérias-primas valiosas para a produção de etanol de segunda geração (2G) e bioeletricidade.
Neste cenário, a Buchi Brasil tem se posicionado como referência para o setor. Com sede em Valinhos – SP, a empresa é reconhecida por seus equipamentos de alta precisão, que atendem às demandas de pesquisa e desenvolvimento (P&D), controle de qualidade laboratorial e monitoramento em tempo real da produção industrial.
Investir em equipamentos
Para exportar biocombustíveis a mercados como Europa e EUA, é essencial cumprir normas rigorosas. Equipamentos como cromatógrafos e analisadores de umidade garantem a pureza do produto, detectando impurezas em concentrações mínimas (partes por milhão).
Ao investir em instrumentos que possibilitam análises detalhadas e monitoramento em tempo real, a empresa contribui para a redução de desperdícios, a eficiência energética e a mitigação de impactos ambientais – fatores essenciais para a consolidação do setor bioenergético.
Enquanto isso, nas usinas, laboratórios e campos, equipamentos de última geração seguem trabalhando nos bastidores, provando que, na era da bioeconomia, até a menor partícula de biomassa conta.