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Tecnologias de desidratação de etanol geram disputa saudável

Destilaria da Usina Coprodia, em Campo Novo do Parecis (MT) (Foto: Divulgação)
Destilaria da Usina Coprodia, em Campo Novo do Parecis (MT) (Foto: Divulgação)
Destilaria da usina de cana Coprodia

A acirrada disputa entre o etanol hidratado e a gasolina é uma das principais “competições” que envolve hoje a cadeia sucroenergética brasileira. A busca por um melhor posicionamento no mercado também movimenta a bioeletricidade, proveniente da biomassa da cana – que tem a concorrência de outros tipos de energia –, além de diferentes marcas de açúcar que disputam um lugar de destaque no varejo, entre outros exemplos.

Mas é em um “campeonato” paralelo, o tecnológico – um importante elo da “liga”, ou melhor, da cadeia sucroenergética –, que ocorrem “clássicos” apaixonados, como o da moenda versus difusor, redutores paralelos x planetários.

Apesar do momento de retração de investimentos, uma nova disputa tem gerado uma saudável rivalidade quando o assunto é desidratação de etanol. Quem apresenta a melhor performance: o processo que utiliza destilação extrativa com emprego do Mono Etileno Glicol (MEG) ou o sistema com peneira molecular?

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