É o que revela o Centro de Cana IAC, que aponta uma recuperação após plantio de 11% registrado em 2017
Na média, o cultivo de cana-de-açúcar no Centro-Sul ficou em 15% ao longo de 2018. É uma taxa satisfatória, se comparada com os 11% registrados em 2017, mas abaixo dos 20% registrados em 2012.
Os dados são do Censo Varietal IAC apurados a partir do critério relação plantio/cultivo (RPC), que coleta informações de área de plantio e área total cultivada.
O estudo também integra informações do Centro de Tecnologia Canavieira (CTC) e da Rede Interuniversitária para o Desenvolvimento do Setor Sucroenergético (Ridesa).
No histórico da RPC, o levantamento revela que o Estado de Goiás lidera o ranking de cultivo de cana, com taxa média de 18%.
O segundo lugar é ocupado pelo Espírito Santo, com 17%, enquanto São Paulo fica em terceiro, com 16%.
Minas Gerais vem logo atrás, com taxa de cultivo de 15%.
Em São Paulo
Tradicional polo canavieiro do País, o estado de São Paulo revela, segundo o Censo, realidades distintas de investimento em cultivo.
Enquanto na região de Assis a taxa de cultivo chega a 20% durante 2018, Jaú fica com 18% e Araçatuba com 16%.
Já regiões canavieiras como Ribeirão Preto registram declínio de cultivo e, conforme o Censo, registra taxa de 13%.
Outras importantes regiões canavieiras paulistas como Piracicaba e São José do Rio Preto têm resultados mais animadores ante Ribeirão Preto: 15% e 14%, respectivamente.
No histórico da RPC, o levantamento revela que o Estado de Goiás lidera o ranking de cultivo de cana, com taxa média de 18%.