Raul Mazza Jr., diretor comercial da Suez em Alimentos e Bebidas, comenta sobre novidades da empresa para o setor sucroenergético.
A Suez tem tradição no mercado sucroernegético. Tem 50% de market share em soluções de águas na área de utilidades: caldeiras, torres de resfriamento etc.
“Nosso foco é alimentos, bebidas e o mercado médio, que atende a indústria automotriz, de pneus, farmacêutica e açúcar e etanol”, explica Mazza Jr.
Antigamente, havia uma área da empresa para atender os clientes do setor em aplicações. “Hoje, com a visibilidade maior de oferta, enxergamos o cliente como um só”, destaca.
“A produção do cliente e a água são vistos como uma linha só.”
Desta forma, emenda, “podemos impactar a cadeia de valor do cliente com uma visão, o escutando, e colocando a melhor oferta de solução. Criamos até o Dia do Cliente.”
Como funciona?
É realizado em Cotia, no interior paulista, onde a Suez possui planta industrial. “Clientes tradicionais enviam profissionais, passam um dia recebendo informações de nossas soluções.”
A data de realização depende muito da organização da agenda dos clientes.
“Nossa ideia é estabelecer contratos e estabelecer metas mais concretas que o setor precisa para conseguir atingir os objetivos de comum acordo.”
Como está o uso da água pelas usinas?
“Existem empresas que têm excelentes práticas, e há também a questão do custo da água. É questão de iniciativa”, diz.
“Vimos a água do ponto de vista como retorno do investimento do meio ambiente. Essa é uma grande preocupação nossa. Quantas cidades poderiam ser abastecidas com economia de energia elétrica e de água?”
“Procuramos mostrar ao cliente os ganhos em economia com as tecnologias que temos.”