![SAO PAULO-SP 7.5.2008 – ECONOMIA – ALCOOL DISPARA – O preço do litro do álcool hidratado disparou de R$ 1,10 para entre R$ 1,30 e R$ 1,40 na maioria dos postos de combustíveis de Ribeirão Preto (SP), entre sexta-feira e a manhã de hoje. Em cinco dias, a alta acumulada em dois reajustes consecutivos variou […]](https://jornalcana.com.br/wp-content/uploads/2014/05/2008-05-07-Etanol-Bomba-Combustivel-Posto2.jpg "SAO PAULO-SP 7.5.2008 – ECONOMIA – ALCOOL DISPARA – O preço do litro do álcool hidratado disparou de R$ 1,10 para entre R$ 1,30 e R$ 1,40 na maioria dos postos de combustíveis de Ribeirão Preto (SP), entre sexta-feira e a manhã de hoje. Em cinco dias, a alta acumulada em dois reajustes consecutivos variou […]")
De abril de 2013 a março de 2014, o consumo dos combustíveis no país sofreram um impulso por parte do etanol anidro e hidratado. O consumo do hidratado subiu 15,69%, chegando a 1,52 bilhão de litros e o do anidro, aumentou 30%, totalizando 2,44 bilhões de litros. Os números foram recém divulgados pela Agência Nacional do Petróleo.
Segundo a ANP, o consumo de combustível no Brasil nos últimos 12 meses foi de 53,36 bilhões de litros – um crescimento de 8.13% em bases anuais. O consumo de gasolina A (pura, antes da mistura com o anidro) foi de 31,78 bilhões de litros, apenas 0,17% de aumento em relação ao mesmo período do ano passado.
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No entanto, quem sustentou essa alta de consumo, cujo incremento corresponde a exatos 4 bilhões de litros, foi o etanol. De acordo com os dados, no mix geral, hoje o etanol responde por 40,4% de todo o combustível consumido no ciclo Otto, o maior percentual desde dezembro de 2011. Ainda inferior, no entanto, aos 54,5% alcançados em dezembro de 2009.
Preços atuais – No momento o etanol começa a tomar mais fôlego e vencer novamente a disputa com a gasolina. Isso porque em Ribeirão Preto, SP, tradicional pólo produtor sucroenergético do país, os preços do etanol chegaram essa semana, a R$ 1,83/litro. “O consumidor está meio em alerta, esperando os preços baixarem mais, pois têm abastecido apenas em volumes menores. Quase nunca completam o tanque”, diz um frentista da cidade.
