O Sindicom (Sindicato Nacional das Empresas de Distribuidoras de Combustíveis e Lubrificantes) se diz contra qualquer tipo de intervenção do governo sobre os preços de combustíveis e do gás. A entidade defende que a abertura do mercado, ainda em um momento de adaptação, deve ser mantida sem a interferência do governo ou da fixação de preços máximos dos combustíveis. “Qualquer tipo de intervenção é um retrocesso, principalmente no momento em que estamos vivendo depois de tudo que se conseguiu com a liberdade de preços e o aumento da concor- rência”, afirmou o vice-presidente do Sindicom, Leonardo Gadotti Filho. (Agência Folha)
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