Fundada há dois anos pelo empresário Henri Philippe Reichstul para ser uma das grandes empresas do mercado de álcool, a Brenco deveria consumir 300 milhões de reais para começar a produzir. Mas, por causa da crise, seus custos dispararam. Inicialmente, foram necessários 100 milhões de reais a mais. Há
duas semanas, a empresa recebeu outros 200 milhões de reais em aportes dos sócios e financiamentos. Não foi suficiente. Reichstul negocia, agora, uma nova injeção de 200 milhões de reais, para pôr as duas primeiras usinas em operação. Mais: deve receber um novo investidor ainda neste ano. Os principais candidatos são a Petrobras e a ETH, da Odebrecht.