A intenção da prefeitura de Curitiba de ter 10% da frota de ônibus sendo abastecida com biocombustível até 2012 é uma boa notícia, não apenas em aspectos ambientais, como também para a produção nacional do combustível ecológico. O aumento da demanda é mais um indício de que o setor de produção de bionernegia está no caminho certo. Não apenas o mercado internacional, mas o mercado interno passa a ganhar proporção significativa, que sustenta a produção do combustível. Mas o Brasil ainda tem muito a evoluir em termos de qualidade do produto. O setor de produção de motores afirma que é necessário regulamentar melhor a fabricação dessa fonte de energia para que aí sim se passe a construir motores 100% biodiesel, que reduz em até 25% o índice de opacidade (fumaça) e em até 30% o índice de monóxido de carbono. Hoje a frota nacional de veículos com motores a óleo já usa o B5, que é uma mistura de 95% de diesel comum com 5% do produzido a partir da soja. As pesquisas são necessárias a fim de que esse porcentual aumente para que toda a frota possa receber o produto 100% produzido à base de soja.
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