O setor sucroalcooleiro se diz preparado para atender a demanda que surgirá do aumento da mistura de etanol na gasolina, mas representantes voltaram a cobrar uma política energética para o País. “É um setor de riscos e, por isso, precisamos de políticas claras”, diz Luiz Carlos Corrêa Carvalho, diretor da Canaplan, empresa de consultoria e projetos para o setor sucroalcooleiro e que também preside a Associação Brasileira do Agronegócio (Abag). O governo tem prontos estudos técnicos e até uma portaria que elevará a mistura de anidro na gasolina de 20% para 25%. Só faltaria o aval da presidente Dilma Rousseff.
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