A busca pelo etanol de segunda geração pode significar, no início, uma oferta de 35% mais produto por hectare de cana-de-açúcar.
No médio e longo prazos, o aprendizado e o consequente aprimoramento dessa nova tecnologia permitirá às empresas dobrar o rendimento de álcool por hectare, segundo Alfred Szwarc, consultor da Unica.
O rendimento atual é de 7.000 litros de etanol por hectare de cana, dependendo das condições do canavial. Muitas empresas já iniciaram essa corrida pelo etanol de segunda geração, entre elas petrolíferas, unidades de pesquisas e até montadoras.
É uma corrida tecnológica de oportunidades. Quem chegar primeiro ganha mercado, diz o consultor.