
Se a nova mistura de etanol anidro à gasolina fosse de 27,5%, e não de 27%, como ficou acertado entre Governo federal e representantes de montadoras e do próprio setor sucroenergético, seria necessário um volume anual de 1,250 bilhão de litros para atender à nova adição.
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Conforme relato da Anfavea (representante das montadoras), a redução para 27% foi por uma ação de defesa ao consumidor, uma vez que as provetas de verificação de qualidade instaladas nas bombas de combustível não permitem leitura de números fracionados.