O governo federal vai destinar R$ 21,7 bilhões para o Plano Agrícola da safra 2002/03, que financia plantio, comercialização e investimentos na produção agropecuária. O valor representa aumento de 26% em relação aos R$ 17,2 bilhões liberados no ano-safra passado. A maior parte das linhas de fomento terá juros de 8,75% ao ano, sem correção monetária. Cerca de 80% dos créditos serão concedidos nestas condições. O plano agrícola será detalhado hoje pelo ministro da Agricultura, Pratini de Moraes. Em dólares, o setor agropecuário terá US$ 7,48 bilhões em financiamentos disponíveis este ano, ante US$ 7,26 bilhões em 2001. Um dos programas que terá mais recursos é o Moderfrota, dada a grande procura. Foram reservados R$ 2,1 bilhões – metade disponível este ano e metade no primeiro semestre de 2003. (Valor Econômico)
Gente
Amaury Pekelman assume presidência da Biosul
A convite do Conselho Deliberativo, composto por 19 indústrias Associadas, o executivo estará à frente da Associação de forma integral
Balanços
Lucro líquido da 3tentos cresce 51% e atinge R$ 156,4 milhões no primeiro trimestre
Companhia cresce em todos os segmentos (grãos, insumos e indústria) e apresenta receita líquida de R$ 2,7 bilhões, 48% maior do que no mesmo período do ano passado
Agronegócio
Reunião na Fiesp destaca a necessidade de enfrentar riscos emergentes para a agricultura brasileira
Com as recentes inundações devastadoras no Rio Grande do Sul ecoando como um alerta, a discussão sobre os desafios enfrentados pelos agricultores
E se mudanças climáticas realmente se confirmarem?
Avaliar riscos deveria fazer parte de planejamento estratégico de empresas e governos, diz especialista Carlos Luiz Strapazzon...
Investimentos
Seminário destaca biometano na transição energética
O diálogo sobre políticas públicas para acelerar a transição energética se destaca na participação brasileira durante a Sugar Week,
Investimentos
Decisão do Copom é incompatível com atual cenário de inflação, afirma presidente da CNI
Para Ricardo Alban, há espaço para um corte maior por parte do Banco Central. Ideal seria aumentar, ou pelo menos, manter ritmo de corte em 0,5 ponto percentual como vinha sendo realizado desde 2023